Vigilância Sanitária do Piauí apreende raticidas em mercados públicos de Teresina
Por MATUTANDO em 09/01/2025 às 14:57:59
A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi), por meio da Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa), realizou, nesta quinta-feira (9), uma ação de fiscalização com intuito de combater e inibir a comercialização ilegal de raticidas em mercados públicos de Teresina. Durante as vistorias, as equipes apreenderam diversos materiais vendidos de forma irregular, como inseticidas, medicamentos e veneno em pó, que serão enviados para análise com o intuito de esclarecer se é chumbinho.
"O foco são produtos que não possuem registros e são falsificados. Fizemos a inutilização e retirada de produtos que não podem ser comercializados. São produtos sem rótulo, não tem a identificação do que contém no seu interior e que causam graves danos à saúde pública, podendo levar a pessoa intoxicada a óbito", explica Tatiana Chaves, diretora da Divisa.
Além do apoio de equipes da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí (Adapi) e Gerência de Vigilância Sanitária (Gevisa) da Fundação Municipal de Saúde, a ação também contou com o apoio da Delegacia Especializada em Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica e contra Relações de Consumo (Deccoterc), que acompanhou as inspeções.
"Fizemos essas diligências em conjunto, onde conseguimos recolher o chamado mil gatos. Do ponto de vista da Polícia Civil, recolhemos uma amostra do material para ser encaminhado à perícia. Em seguida, iremos instaurar um procedimento para sabermos de onde vem esse produto, a origem e quem distribui esse produto nos mercados da capital", destacou o delegado Sebastião Alencar.
Os permissionários flagrados realizando a venda ilegal desses produtos foram notificados pela Gevisa quanto ao risco dessa atividade. Já o material apreendido foi encaminhado para a Divisa.
Ministro Fernando Haddad | Imagem por Paulo Pinto/Agência BrasilBRASÍLIA, 13 de janeiro — O último relatório divulgado pelo BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, assinado pela economista Iana Ferrão, projeta que o dólar poderá encerrar 2025 cotado a R$ 6,25 em um cenário base com manutenção da situação atual, a R$ 5,20 caso o governo implemente medidas que sinalizem responsabilidade fiscal — uma atitude pouco comum em anos que antecedem eleições presidenciais — ou a R$ 7,10 em um "cenário adverso", caso continuem sendo adotadas políticas que "minem a credibilidade da política monetária" ou envolvam "intervenções no mercado cambial".